The Way I Loved You - CAPÍTULO 18

Entramos no carro e Justin continuou a me olhar de cima a baixo. Eu já estava desconfortável com a situação. Ele passou a mão na minha coxa e mordeu os lábios, e confesso que gostei. Na verdade eu fiquei muito safada depois que conheci o Justin, e tava louquinha pra transar com ele, não dizem que o sexo é o ato físico do amor? Eu amo o Justin como nunca amei ninguém, e é completamente normal sentir desejo, ainda mais por um deus grego como ele . Mas eu tenho que resistir. Olhei pra calça dele e percebi que ele estava ereto. OMG, o que eu faço agora? Sigo meu desejo ou a razão?

– Me plus you – disse Justin sussurrando em meu ouvido e dando uma linguada.

– I'ma tell you one time – disse no ouvido dele e retribui com uma mordidinha em sua orelha.

Ele continuou dirigindo com o negocio lá duro, eu fiquei muito sem graça. Estávamos na pista, ele desviou e estacionou o carro num matagal.

– Tudo bem Pix? – ele disse baixinho.

Fiz que sim gesticulando minha cabeça, ele desceu do carro, abriu a porta pra mim, segurou na minha mão, a beijou, e foi até o porta-malas de seu carro, pegou uma espécie de pano. Estendeu no chão, eu estava meio assustada, porra, vou fazer sexo selvagem, mas não achava que seria tão selvagem.

Ele me puxou para perto, e nós começamos a nos beijar calmamente. Fomos aumentando o ritmo. Comecei a arranhar suas costas inteiras, enquanto ele beijava meu pescoço, e aquilo estava me deixando mega excitada. Eu retiro o que eu disse, vou transar com ele, não resisto a teu cheiro, tua boca, e cada beijo me da vontade de mais, mais e mais. Eu tirei sua camisa, e comecei a beijá-lo de seu pescoço indo até a barriga, enquanto ele arranhava minhas costas e puxava meu cabelo de leve. Ele tirou minha blusa e sentamos no pano. Eu enlacei minhas pernas entre seu corpo, e fui tirando meu sutiã lentamente. Ele começou a mordiscar meu peito enquanto apertava o outro. Meti a mão na cara dele. Sempre quis fazer isso, homem tem que apanhar.

– Pix, pega leve.

– Cala a boca – disse puxando o cabelo dele e beijando seu pescoço, com muita força.

– Pixie Jackson, eu não conhecia esse seu lado tão selvagem – disse ele sorrindo, todo vermelho.

– Você não viu nada – disse mordendo meus lábios.

Ele foi me deitando lentamente no pano, e terminou de tirar minha calcinha. Ele tirou sua calça e se deitou em cima de mim. Podia sentir seu membro ereto batendo na entrada de meu sexo, eu estava quase tendo um orgasmo mesmo sem a penetração. Nós nos beijávamos cada vez mais agressivamente, eu dava umas mordidas, puxava seu cabelo com força, e ele tava adorando, viu como é bom bater em homem?

Passei a mão em cima de sua cueca, e a tirei, observando aquele pênis maravilhoso, grande, molhado e duro. Coloquei a camisinha com todo cuidado, massageando e observando aquela maravilha.

Ele me pegou no colo, e me sentou estupidamente nele. Doeu muito, e eu dei uma grande gemida, ele também. Desta vez começamos já com grandes entocadas. Ele balançava meu quadril cada vez com mais força, nossos gemidos aumentavam cada vez mais.

A cada entocada nosso prazer aumentava. Ele começou a me estimular, enquanto eu cavalgava deliciosamente, eu já estava no meu limite, tinha até gozado, e ele queria mais e mais. Estávamos cada vez mais ofegantes, foi ai que ele enfiou um segundo dedo em meu sexo. Não agüentava mais, eu estava exausta.

– Pô, isso tá muito bom – disse sussurrando – Continua vai, tá muito bom.

Eu peguei em seu cabelo, e usava como apoio para ir mais fundo na penetração. Tivemos orgasmos múltiplos.

– W-O-W Pixie – disse Justin gemendo.

Fomos diminuindo o ritmo. Eu não conseguia nem respirar direito, estava toda chupada, arranhada, mordida. Apertei bem forte a bundinha branca dele, demos uma ultima entocada bem forte e sai dele. Começamos a rir sem parar.

– Meu deus Pixie, o que foi isso? Você foi maravilhosa.

– Cala a boca – disse metendo a mão na cara dele novamente e ele mordeu meu pescoço. Estávamos completamente sem palavras.

Logo começamos a nos coçar. Estávamos chupados, arranhados, mordidos... e picados. E por mosquitos. Pois é, ninguém mandou transar no meio do mato.

Justin tirou a camisinha, embrulhou num papel higiênico e colocou no porta luvas de seu carro.

– Justin, por que não jogou a camisinha fora?

– Pixie, se eu jogar aqui no chão meu esperma vai ficar vivo por 48 horas, vai que usam ele para inseminação artificial? Eu não quero filhos.

– Nossa. Justin, eu to grávida!

– O que? – disse ele mudando de expressão.

– Brincadeira Justin – disse rindo.

– Nem de brincadeira Pix, pode atrair a cegonha.

– Calma Justin, eu não to grávida embora não termos usado camisinha uma vez.

Nos trocamos e deitamos novamente no pano. Ficamos lá, conversando, observando as estrelas.

kkkkkkkkkkkkkkk que putaria essa fic, meu deus, fico rindo sozinha lendo e relendo aqui.